Aloha!

Alou pessoas!
Pois é, 10 dias afastado desse blog, e muita coisa pra contar.
Na realidade, a maior parte dos meus acontecimentos sociais vocês podem encontrar lá na casa da Dona dos gatos.
Pra constar, vou dar aqui minha opinião sobre os fatos.
Realmente, o show do Jô é fraco. MUITO fraco, pelo menos pra mim. Foi interessante conhecer a nova casa de espetáculos Tom Brasil. Fica do lado de uma fábrica de móveis (que não é a Brasil), mas eu nem sabia.
Projeto que foi muito falado, exaltado, mas que não é tão maravilhoso assim. Não é uma casa espetacular, mas sim, uma casa de espetáculos. Quase simples, até.
Um foyer simples, e anexo, um restaurante/bar com um palco minúsculo para um show antes da atração principal. O detalhe interessante é uma fotomontagem de inúmeras garrafas de bebida, que ilustra o painel do fundo do balcão, e também os aventais dos garçons.
Já o espaço dos espetáculos é padrão: um bando de mesas quadradas, com cadeiras simples. Confortáveis pelo menos. Pra quem quiser ter uma idéia, as cadeiras lembram (se não forem as próprias) muito as da linha Girostack, da Giroflex. Aliás, coincidência ou não, a fábrica de móveis que eu comentei ali em cima é a mesma. Quanto a acústica, nada lembra o acabamento de várias outras casas de espetáculo que possuem painéis refletores (na Tom Brasil, são pintados de preto, quase que escondidos).
Mas vamos ao show. Ahn… show? Tá, é um show. Um gordo, uma cadeira e uma lata de lixo. E realmente, uma constatação: as piadas funcionavam melhor naqueles documentários da antiga Record, com a família Trapo, ou então no já extinto (e também antigo) Viva o Gordo na Grobo. Eu ri de algumas, é claro. Mas o texto é fraquinho. Sei lá, teve gente que se matou de rir. Ou como diria uma tal japa que estava saindo logo atrás de nós, “ai, eu ri muuuuinto, passei mal de tanto rirr”. Sotaque caipira e tudo. Ah é, detalhe: era a tal da Sabrina do BBB (que criatura mais tadinha…).
Bom, chegou a pizza e tá esfriando. Eu volto, e nem vai demorar tanto. Nham.
I´ll be back!