It’s alive!!

Repeteco do dia 30 de março (eu postei noutro lugar, pra testar):
terça, 30 de março de 2004
E direto do Vivo Open Air, stand CyberUOL, o primeiro teste de atualização remota/pública do Mambo Brasil.
Em cartaz hoje: Primavera para Hitler, 1968, Mel Brooks. Não sabe quem foi o tio Brooks? Tsc. Dá um pulo lá no Internet Movie Database, a.k.a IMDb. E aí procure Mel Brooks, num filme com Gene Wilder.
Ah sim, verborragia meio fora do contexto por conta do host que comeu meu blog.
Nevermind.
Volto pra parte de coding depois do filme.

Fim do Repeteco
Como no dia eu quase nem tinha mais esse blog, ficou em outro lugar. Aliás, pros geeks de plantão, uma das coisas que têm me ocupado profissionalmente é um tal de Mambo Open Source, aplicativo de CMS. Ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. Bem bacanudo, pra sites de pequeno e médio porte. Mas não vou ficar falando aqui de tecnicidades que só interessam a mi mismo.
E eu acho que tou na TPM. Ou coisa parecida. Ou meu cérebro tá pifando. Ou… saco cheio mesmo. De mim, claro.
Meu humor consigo mesmo não é dos melhores, então, já que não posso reclamar de mim pra mim mesmo, fica melhor se eu reclamar de mim aqui. Assim fica parecendo que eu tou reclamando pra outrem (desenterrei essa), e pronto. Terapia cibernética de graça.
E eu tinha até pensado em uma piada de geek/nerd, mas já esqueci.
E amanhã tem pizzada na casa do Júlio, meu sócio, de novo. Café da manhã e almoço nem pensar.
E o filme do Mel Brooks que fui ver com minha linda foi genial. Ah, ingenuidade e inocência veladas de antigamente. Humor light, assuntos nem tanto. E os manos Mostel e Wilder estavam realmente impagáveis. Valeu o saco de pipoca. E pelo menos eu nem tive que aguentar uma tal de p i t t y depois. Aliás, ela é quem devia ter algo como self-pity. É RUIM. Não ruim daqueles “ah, nem é bom”. É REALMENTE, COM TODAS AS MINHAS FORÇAS, HORRÍVEL. Desculpa aí se alguém gosta (!!!!???), mas aquela moça não é nem de perto a nossa nova roqueira. Nem roqueira é. E nem é tão mais nova assim, a julgar pela cara. (É, meus caros, mano-norbies-ácido-corrosivo de volta).
Saquié? Eu fico revoltado e indignado com gente sem talento virar hype na mídia. O som da banda, que é do tipo que eu nem gosto tanto, é até legal sim. Mas a moça… E a cara do Pepeu Gomes, desconfortável, tendo que compartilhar o palco? Deu até dó. E eu nem curto o som dele. Mas ele pelo menos sabe tocar uma guitarra.
Eu acho que tinha escrito algo sobre isso, mas foi pro saco junto com o tal desastre da GVI (em tempo, GVI é o host do mundissa). E hoje, juntando essa minha TPM com as -péssimas- lembranças do show, esse post “vai estar sendo” publicado assim.
E o que eu não merecia ter ouvido, mesmo não sendo um santo: Another brick in the wall. Incidental. Ao estilo nu-metal-limpbizkit, apresentado por criatura P. Descaradamente, jogada de gente que não tem repertório conhecido, e que tenta mandar um clássico pra ser simpático.
Uma frase pra finalizar: eu não tenho teto de vidro, então me dá essa pedra logo, porra!