Manu, O Livro

E 222 páginas depois, já era. Acabei de ler.
E querem saber? Gostei.
Tem gente que começa a ler um livro (ou nem lê) por não gostar de um autor ou outro. Ou pelo simples motivo de ter lido uma resenha positiva ou negativa, já vê o livro com outros olhos. Tá, eu meio que sou assim, mas tou considerando em repensar isso.
Algum tempo atrás, fui assistir uma peça do Marcelo Rubens Paiva, e confesso que nem gostei muito. Mas quando o livro me caiu nas mãos (ou seja, ganhei de presente), não me preocupei em ir procurar alguma resenha. Ou sequer lembrei da peça. Comecei a ler, e foi bom pra mim.
E foi assim com Código da Vinci. Alienado que ando, nunca tinha ouvido falar até a dona moça me falar dele. E foi assim, de sopetão, que dei o livro pra ela. E foi assim também que li. Sem saber do que se tratava. E também foi bom.
Outra coisa que percebi: ando retomando alguns velhos hábitos: música e livros. Só faltam mais dois: amigos e piano. AH sim, e o bom e velho humor ácido, sarcástico, quase maldoso.
A história? Um relato em primeira pessoa de um tal Luiz, que era um galinha-come-todas, e sobre sua paixão, a tal da Manu de bicicleta. E pelo fato do tal Luiz ser paulista, me identifiquei. Mas só por isso, já que não passei nem por um milésimo das peripécias que ele conta. Já o meu amigo real Luiz… hehehehe
Mas nem vou contar o resto do livro, pra não estragar a surpresa de quem quiser ler. Só sei de uma coisa: pra quem tem imaginação fértil, dá pra quase ver cenas deliciosas. E a bicicleta…
E é isso. Depois eu volto em outra edição extraordinária, com mais verborragia.