Olympics

Apesar do meu apreço pelos esportes, não sou lá um fanático. Nem em acompanhar, e atualmente, muito menos em praticar.
Mas nessas épocas de competições mundiais, acaba batendo a boa e velha patriotada, e eu torço sim. E obviamente, fico feliz quando sai alguma coisa além do bom e velho espírito olímpico. Eu, que já fui um quase atleta, e sei o quanto custa evoluir. Então, parabéns pra quem tá lá. Minhas preferências começam por esportes pouco triviais, como o handebol. Passa por esportes náuticos, natação, e acaba naqueles com maior visibilidade, como vôlei e basquete. É bom pra descansar a cabeça, e aumentar um pouco a adrenalina.
De resto, tudo caminha. O que me lembra, impropriamente, daquela coisa jocosa de em caminho de paca tatu caminha dentro… Anyway, o resto caminha. Projetos, como sempre. E algumas boas perspectivas futuras.
Trilha sonora dos últimos dias: Paul Simon, e o étnico Graceland. Um pouco de Maria Rita, Jamie Cullum, Run DMC e Eurythmics. Aliás, deixei a poeira assentar e os holofotes sairem de cena pra ouvir o trabalho da “filha da Elis”. A semelhança é grande, e sinceramente, o disco é muito bom. Isso, vindo de um quase analfabeto de MPB (voluntário, em grande parte) é uma grande constatação. Aliás, preciso revolver o baú e desenterrar algumas preciosidades. Lamartine, Ary Barroso, Noel, Pixinga, e outros das décadas de 20, 30, 40 e 50.
E por ora é só. Passem bem, crianças.