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E teve realmente Vivo Open Air na quinta, na pré-estréia de Violação de Privacidade (The Final Cut, ni ingrêis), com Robin Patch Williams, Jim Jesus Caviezel, Mira Afrodite Sorvino, dentre outros.
O lance é a história de um chip eletrônico orgânico, que é implantado na cachola dos manos, e que grava a vida dos maluco, tendo os olhos como a lente câmera de vídeo. Mais Big Brother impossível. Parece game em primeira pessoa. E o titio Williams é um dos editores do material contido nesses chips, que são usados pelos familiares e entes queridos pra transformar a Vida como ela foi num tipo de filme (hiper) personalizado; e obviamente foi daí que veio o título do filme… que se fosse melhor traduzido, seria algo do tipo “A Edição Final”. Até que é interessante, com um finalzinho meio róliude. Acima da média, diria eu.
E sábado, munidos de mais um par de ingressos, rolou outra sessão Jóki Clubi, com Reencarnação (Birth), com a Nicole Kidman, Cameron Bright (um moleque de dar arrepios), e uns otro gringo. Desse, a gente esperava mais. Mais adrenalina, mais sustos, mais um monte de coisas.
E perdeu feio de Final Cut, já que é um filme mais pra morno do que quentinho, sem muita emoção. Pra gente, valeu pelo moleque, que já havia participado do ótimo Efeito Borboleta / Butterfly Effect (com o bobão do Kelso do the 70’s Show), e de God Send (com Robert de Niro). Olhar pra lá de sinistro. Bem sinistro.
E depois, rolou uma festinha, e ficamos por ali até passar das 3 da madruga. Só fomos capotar bem depois, tentando ver o GP da Malásia. Mas o sono foi bem mais forte, e fomos trocar uma idéia com Morfeu.
Domenica foi um dia atípico. Em obras, a casa da Déia anda uma poeira só. Mas eu, como bom representante da classe das pedras, nem me importei com uma makita, e apesar dos altos decibéis, não acordei.
Só fui acordar bem depois, com aquele famigerado gosto de cabo de guarda chuva na boca. Delícia.
Só rolou uma cara de “hein” depois, quando eu e Dé percebemos um furo na agenda: a gente esqueceu/desconheceu um almoço, em casa de e-beth. Raiva interna. Humpfs. Mas não tem nada. Depois de uma soneca, encontro com moça Cris Slamgirl lá na Bella Paulista, e aí sim fomos nos desculpar pessoalmente pra e-beth e mau. E assim foi o uiquende.
Agora eu vou respirar um pouco, já que fazia muito tempo que eu não digitava tanto por aqui.
Eu volto, pra contar de um novo velho blog, que vai voltar. Ah, se vai!