Maquetas

Caralho que essa maquete não acaba nunca.
Em compensação, me desliguei de computadores *sic* nas últimas semanas. Não me desliguei completamente, mas fiz o estritamente necessário: apaguei o spam das caixas postais, e armazenei os e-mails não lidos em uma pasta para leitura posterior.
Por isso, quase perco as bodas de 10 anos do Dré e da Marina, ele um amigo do peito (que eu nem sabia que estava grávido), e ela a esposa fofa dele, sem contar que também são gatófilos. Seria um pecado mortal, já que eu sou padrinho dos dois. Anyway, eu e Dé fomos, e foi ótimo (pelo menos pra mim, já que eu revi uma renca de gente que cresceu comigo).
Voltando à vaca fria, a maquete não acaba nunca. Mas como eu já disse, teve compensação. Lembrei que eu gosto de fazer maquetes. Lembrei também que eu adoro trabalhos manuais/técnicos (e “moléstia” à parte, sou bom nisso). Lembrei também que eu adoro cheiro de acrílico recém-cortado e de tinta duco. Lembrei ainda que pintar é uma terapia ocupacional que não tem preço. Mas jornadas de até 15 horas, mesmo com todos esses lembretes, cansam o corpo. Pelo menos a cabeça está um pouco mais feliz.
Eu vou ali esticar todos os músculos doloridos, e volto depois. Com fotos do monstro que está para nascer.

Comments (1)

wenoNovember 27th, 2006 at 17:28

bate uma nostalgia das montagens de bonecos de revistas quando eu corto a tabela de ramais no sulfite.
assim como o cheiro de tinta a óleo é reconfortante. 🙂