Em tempos de copa…

Hello pessoas.
E mais um final de semana de obras se encerra. Finalmente, acho que já está bem no finalzinho, a não ser por um detalhe ou outro.
E em tempos de Copa, tudo vale mesmo.
É só dar uma olhada na bem oportuna novidade das balinhas low-cal que eu encontrei:


Dois sabores, e é até bem legal.
Boa semana, que eu tou em modo início de ano!

Sebos on line

Só uma coisinha: http://www.estantevirtual.com.br/
Uma ótima idéia, mas péssima pro bolso da gente…
E vocês, como vão?
Eu tou bem, depois de um Carnaval super animado. Eu, de Mestre de obra, e a Dé, de porta-bandeira de rolo de pintor. 🙂
Mas tá no final… felizmente. E está ficando um brinco.

El viejo

E antes que eu me esqueça: hoje é aniversário do meu velho.
7.6, um pouco de barriga, um outro pouco de bom humor, e muito de ranhetice. 😛
Parabéns, viu seu Arnaldo? 😛

WMF Exploit Patch

E a Microsoft acaba de lançar a correção para o rombo de segurança dos arquivos gráficos WMF.
Você usa o XP ou o 2000? Passe lá já e pegue sua cópia.
http://www.microsoft.com/technet/security/bulletin/ms06-001.mspx
Ali no cubo, já tem um artigo sobre segurança digital. Depois eu volto com mais coisa.
(E essa chuva que não para nunca de chover…) .

Feliz 2006!

Feliz 2006!!
Olá, pessoas. Ano novo, quase nada novo, e tudo continua caminhando.
Então, um 2006 bom pra todos nós.

Oh crap!

Oh crap. Grande medo do tamanho da fila pra ver isso.
Já tou guardando moedinhas. U2 e Franz Ferdinand, um único ingresso. Não vou poder perder. No way.

Indignação

Passeando hoje pelo Submarino (e brincando com aquela tal lista de presentes desejados), dei um pulo em um daqueles links prontos. Grandes Escritores, está escrito.
Ok, eu gosto de ler, principalmente quando o texto é bem escrito. Mas aí veio a surpresa (ruim, como se fosse um kinder ovo com um verme dentro).
Ao lado de Mário Quintana, Clarice Lispector, e Érico Veríssimo, um tal de Pau no Coelho (a analogia do kinder ovo caiu bem, no final das contas).
E depois reclamam que o brasileiro tende a ler porcaria, por mau gosto ou desinformação. Tremenda falta de responsabilidade juntar grandes escritores com um escritor de best seller.

subemarino

E eu não vou perder nem meu tempo, escrevendo pra lá com um monte de reclamações. Como argumentar com gente que não tem critério?
Um ponto a menos pro veículo submergido, muitos pontos a mais pra Livraria Cultura, que nunquinha iria cometer uma bobagem destas.

Le Perupatolin

Pra iniciar a semana, leiam aqui a saga “Le Perupatolin”.
Depois eu volto.

Carências

E o final de semana foi corrido.
No sábado teve sessão de fotos lá na sede do sosgatinhos.
Foi a segunda vez que eu e Déia passamos por lá, e dessa vez foi “a trabalho”. Déia foi servir de modelo para as meias, e fomos atualizar as fotos dos bebês pra adoção.
De novo, foi divertidíssimo estar ali perto de tantos miaus. E também é legal ajudar um pouquinho, já que agora eu sei o quanto de trabalho a leila e o zeca têm pra cuidar dos bichanos.
E se você aí gosta de gatos, não compre. Adote um. É bem mais barato, e é muito mais legal. Eu definitivamente agora gosto de gatos. Culpa dela.
E domingo foi dia de festa de Natal em um orfanato ali na Mooca. A Deia já tinha se comprometido em ser madrinha de duas crianças; houve um certo princípio de quiprocó por conta de uma irmã pré-alzheimeriana, mas tudo se resolveu.
Depois de uma apresentação musical em um palco (coisa que eu odiava com todas as forças quando era criança), foi todo mundo para o pátio (gigante, diga-se de passagem).
Ela acabou “amadrinhando” uma outra menina, a Thassi. Geniosa e medrosa do Santa, acabou ficando feliz da vida com a madrinha postiça (já que a moça que havia se comprometido deu o cano). Demorou um pouco, é claro, pra menina ficar à vontade; mas depois foi mais tranquilo.
Não vou ficar aqui desfiando montes de linhas sobre a situação delas, nem sobre a política social, nem nada. Prefiro escrever sobre o que eu vi, e senti. Fiquei ali, observando e olhando para aquele monte de crianças.
O que ficou bem claro pra mim foram outras coisas. A primeira coisa foi perceber o quanto é importante esse dia, no qual elas se apresentam com números exaustivamente ensaiados durante o ano, como mostrando do que são capazes de fazer. Acanhadas, sorridentes, apreensivas, carrancudas.
Ali, na platéia, rostos nem sempre muito conhecidos, mas elas se esforçam, pois sabem que dali a alguns instantes irão receber, além do uniforme e do material escolar, coisa que dinheiro algum compra. Atenção.
Atenção e um pouco de carinho, coisa que provavelmente lhes falta durante o ano, no sentido de ter alguém como um pai ou mãe (ou figura equivalente) presentes.
Uma a uma, foram chamadas ao final da apresentação, e com seus padrinhos ou madrinhas, iam, de mãos dadas, para o pátio. E ali, uma grande algazarra, enquanto desembrulhavam os pacotes. Muitas dali têm pai, mãe, ou ainda parentes com quem moram. Mas obviamente, participam de lares desestruturados. E foi ontem que isso foi diferente, ainda que uma tarde somente. Abraçam, beijam, brincam e passam um tempo com alguém que voluntariamente se dispôs a lhes dar atenção.
E eu ali, vendo tudo (e até participando), vi o quanto essas crianças ficaram felizes, andando de mãos dadas com os seus parentes temporários.
Sim, é triste. Mas ao mesmo tempo, foi uma tarde feliz. Foi uma chance de continuar sendo o bom e velho (e um pouco tolo) otimista que eu sempre fui. Nem sempre tudo vai pro vinagre, e nem sempre todas as pessoas são um lixo. Nem sempre.

fotolog

E até eu criei fotologue agora. Se bem que é mais um imagelog do que outra coisa.
Dividindo a A410 da Déia, eu vou colocar uns troços por lá. Por enquanto, fotos de um churras que rolou em casa, com gente das antigas, turma-colônia com quem eu cresci.