Freedom…
Bom, acho que eu ando meio estrangeiro ultimamente… O post de agora é sobre um tiozinho que quis comprar um tênis Nike, e conforme as instruções do site do fabricante, escolheu a palavra “sweatshop” para personalizar o dito pisador. Personalizar o tênis foi uma maneira que o fabricante escolheu para oferecer um produto diferenciado para os seus consumidores. O desenrolar da história é coisa de americano neurótico, mas que, a meu ver, tem até sua validade. A Nike se recusou a personalizar o tênis do moço, porque achou o termo indevido.
Sweatshop é o termo utilizado para designar os locais de manufatura com condições insalubres de trabalho, e vem desde o século passado. E todo mundo sabe que grande parte da produção de pisadores esportivos é produzida na Ásia e países correlatos, por mão-de-obra baratésima e em condições desumanas. Bom, a Nike vestiu a carapuça e se negou a fazer o tênis personalizado. Uh. Coisas de gente que tem o rabo preso. A íntegra da história, em inglês, tá aqui: > Nike x Um tiozinho qualquer. Mas as coisas tomaram proporções dantescas, e o cara escreveu até um artigo para o The Nation.
Chose de loc. 😛