Páginas Íntimas
Houve um tempo, não muito distante, em que tínhamos uma companhia pra lá de especial.
Figura iluminada, centrada, amorosa. Um daqueles ombros que não tem valor, e que por mais que se procure, difícil encontrar um que esteja à altura. E isso até, às vezes, era um complicador. Como retribuir tamanha gentileza e doçura?
Não sei, ainda, como estar por perto sem ter o sentimento de eterna dívida com ele. O jeito é oferecer aquilo que a gente tem. Como ele faz.
Moço Gabis, que aniversariou dia 18, além disso, sempre nos presenteava com textos incríveis, as chamadas “páginas íntimas”. E que ficava por aqui, no mundissa. Alguns problemas técnicos fizeram o favor de mandar uma parte pro limbo, infelizmente. Eu consegui recuperar grande parte, mas agora as páginas íntimas possuem teto próprio.
Iniciativa de dois irmãos de vida, Zel e Gui, Gabis agora tem um novo pouso, que é aqui. Quer ler alguém que sabe escrever, e além de tudo é uma pessoa joinha? Vai lá. E ajude a gente na campanha, pra que ele volte a escrever.
Porque voltar pra Sampa, ele vai. Aliás, ELES vão. Prometi uma surra nele e no Ed (outro querido), caso não o fizessem. E mantenho a palavra. Ai dos dois se não derem as caras de novo por aqui, na Paulicéia.
E tenho dito.