apedra

Hm… hein?

Eu li, li, li, mas não entendi tudo.
Alguém aí tem uma pista de como cavar um buraco de minhoca desses??
O universo vai acabar; saiba como a ciência nos permite uma fuga espetacular – 29/01/2005 – UOL Mídia Global
Pra relaxar, leiam aqui na zel, esse monte de absurdos musicais…
Em tempo: hoje é aniversário do Gabis, querido professor-amigo, que por enquanto tá em terras manauaras.
A nós, amigos saudosos, só nos resta esperar a volta (dele e de Ed), pra que ajudem a iluminar as nossas vidas. Ô saudade brava.

Últimos vícios

E um último registro. Viciei de novo em música.
Montes de músicas.
Pra quem curte essa onda de bandas abre aspasindiesfecha aspas, e andou lendo sobre as últimas novidades, aí vão minhas opiniões sobre as bandas aclamadas pela crítica musical.
The Hives, banda sueca de “garage punk”, segundo o site allmusic.com.
Disqo: Tyrannosaurus Hives. (trocadilho não muito brilhante)
Eu: Hm… às vezes lembra Offspring, e nem achei tão legal assim. Soa meio retrô, e o som é muito limpo pra chamar de punk punk. Offspring sueco.
Kings of Leon,
Disqo: Aha Shake Heartbreak.
Eu: Essa sim soa retrô. Meio psicodélica, rockão, lembra um pouco lynyrd skynyrd. É legal, mas no meu estado atual de chatice, não consegui ouvir o disco inteiro de uma tacada só.
Franz Ferdinand
Disqo: Franz Ferdinand (na linha de “obra e criador são a mesma coisa”)
Eu: Hm, de tanto tocar, virou pop. Soa exatamente como a grande maioria das bandas de brit rock que estão na moda.
Kasabian
Disqo: Kasabian (idem)
Eu: Das quatro, é sem dúvida a mais legal. Ouvi, sem perceber, três vezes direto o disco todo. Sem contar, a arte da capa é duka. A levada às vezes soa como um Prodigy mais light. Muita gente escolheu como melhor disco de rock de 2004. De todas as coisas novas e festejadas, realmente esse eu achei o melhor. Mas como nem ouvi tudo, vai saber…
E pra fechar, confissão da hora.
Viciei mais especificamente em uma música, e aproveitei pra fazer uns arquivos pra quem quiser pegar e ouvir. Em baixa qualidade (cada um tem 250kb), pra não ficar muito gigante.
Outkast, Ghetto Musick, em Real Audio e Ruindous Media.
Bom final de semana pra quem fica.
Beijos, pessoas.

But not tonight

Sei lá….
Tava chovendo, lembrei dessa música aqui. É meio deprê, não é meu estado atual, mas lembrei dela. E tem historinha. É o único registro em vídeo, de uma música razoavelmente cantada por mim. Felizmente, o registro se perdeu. 😛
E mais lá pra baixo, alguns refrões que eu considero interessantes, da mesma banda. E lá bem mais pra baixo (aliás, foi pro leia mais), uma letra duca. Melosa, quase brega, mas eu gosto pacas.
But not tonight
Depeche Mode
Oh God, it’s raining
But I’m not complaining
It’s filling me up
With new life
The stars in the sky
Bring tears to my eyes
They’re lighting my way
Tonight
And I haven’t felt so alive
In years
Just for a day
On a day like today
I’ll get away from this
Constant debauchery
The wind in my hair
Makes me so aware
How good it is to live
Tonight
And I haven’t felt so alive
In years
The moon
Is shining in the sky
Reminding me
Of so many other nights
But they’re not like tonight
Oh God, it’s raining
And I’m not containing
My pleasure at being
So wet
Here on my own
All on my own
How good it feels to be alone
Tonight
And I haven’t felt so alive
In years
The moon
Is shining in the sky
Reminding me
Of so many other nights
When my eyes have been so red
I’ve been mistaken for dead
But not tonight
Os versículos 😛
I don’t want to start any blasphemous rumours
But I think that God’s got a sick sense of humor
And when I die I expect to find Him laughing
Blasphemous Rumours
There’s a new game
We like to play you see
A game with added reality
You treat me like a dog
Get me down on my knees
It’s a lot like life
This play between the sheets
With you on top and me underneath
Forget all about equality
Master and Servant

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bite torrenti

Dani, alguns avisos antes que você comece:
Isso vicia. E come banda pacas! ehehhe
Ah, e anote aí:
punktorrents dot com
punkhc dot dyndns dot org
Não sei direito o conteúdo deles, mas é do teu interesse que eu sei!
Qqer coisa, mandaí um e-mail.
Abraço!

Geek Talk

Mais um Geek Talk, já que eu nem sei quando eu volto a escrever.
Algumas pessoas já devem ter ouvido falar num tal de “Bit Torrent”, ou a nova febre em compartilhamento de arquivos pela Internet.
Em um estudo feito pela britânica CacheLogic, o novo brinquedo seria responsável por 35% de todo o tráfego de dados da Internet, atualmente. E ultrapassa a soma do tráfego de todos os outros programas de compartilhamento, se somados.
A MPAA (a associação dos estúdios de Hollywood) já viu que a brincadeira nem tem tanta graça assim, e já conseguiu o fechamento de alguns sites.
Pra quem quiser se iniciar, a indicação de programa é o azureus, que pode ser conseguido no site da SourceForge.net, ou no site da Aelitis. Somente um aviso: esse troço come banda que é uma beleza!
Diferentemente dos outros programas, o processo de conseguir músicas, vídeos ou programas é menos intuitivo. Não basta só instalar o programa.
Antes, você deve encontrar um Site de arquivos do tipo .torrent. Dica? Comecem por aqui.
Depois de encontrar um desses sites, você deve baixar o arquivo torrent do conteúdo que te interessa, que normalmente não ultrapassa algumas centenas de kilobytes.
Dê dois cliques no tal .torrent: somente nesse instante é que o Azureus (ou outro programa similar) vai iniciar realmente o download daquilo que você pediu.
E é aí que começa a diferença. O protocolo Bit Torrent divide o bolo em inúmeros pedaços, e como o download desses pedaços pode ser simultâneo e de qualquer usuário que tiver aquele pedacinho específico, a velocidade é (teoricamente) muito maior. E como teoricamente compartilhar pedaço de informação legalmente é diferente de compartilhar a informação inteira…
Então, divirta-se, antes que essa outra brincadeira também vá para o espaço.
Ali mais pra baixo, tem uma explicação mais detalhada (demorada), e obviamente completamente geek. E talvez quase inteligível pra gente normal. Pra quem quiser…

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Loucuras da quarta à tarde.

Trabalhava eu hoje, aqui no Lab, e “derrepentemente” eu senti um cheiro de coisa queimada. Mais especificamente, aquele cheiro misturado de plástico e coisa eletrônica pifando.
Olhei pros lados, e não vi nada. O susto passou.
Mas aí é que veio o problema. Lembrei de um filme, que em determinado momento um dos personagens comenta com um amigo que um vizinho ou pessoa conhecida sempre sentia cheiro de plástico queimado. E que acabou descobrindo um tumor no cérebro.
E aí, eu fique, obviamente, desesperado pra descobrir qual era o raio do filme. Eu lembrava que havia assistido junto com a Déia, mas foi só isso que eu consegui lembrar. Fiz algumas buscas iniciais no Google, em português, em inglês, e nada.
Aí eu apelei: Perguntei pra Déia, que saiu espalhando aos quatro ventos (internet tem ventos??), pra ver se a comunidade dos amigos tinha alguma pista…
Impressionante como a Internet pode ser eficiente: se você não encontra, alguém consegue.
E aqui fica o agradecimento pra Beth, pra Giu Full, pra outra Giu, a Fal, e quem descobriu finalmente foi a Cris.
Ah, o filme né? Bandits, de 2001, com Bruce Willis, Billy Bob Thornton e Cate Blanchett. Podem ver. Eu gostei. 🙂

Geek Talk: Mais Hotmail

Seção nova aqui na pedra.
Eu sou meio techno-geek-freak há tempos, e muita gente sabe.
E acho que é hora de tentar compartilhar parte desse conhecimento com o mundo (mesmo sabendo que eu nem sou tão expert assim).
Mas, mesmo do alto da minha ignorância, vou deixar meus dois cents de contribuição.
Chegou aqui pelo orgute, né? Teje em casa entonces.
A primeira dica é pra responder à seguinte pergunta: Você usa o Hotmail, não quer pagar, e tá de saco cheio por causa da caixa postal ridícula de DOIS MEGABYTES?
Pois é, eu também estava, até receber uma dica porreta. Quer uns 25 Mb? Diz-se que depois de 30 dias, o espaço passa de 25 para duzentos e cinquenta. Nice, huh? E aproveitem logo. Vai que descobrem a malandragem, e bloqueiam a brincadeira…
Como? Clica ali, em leia mais ->

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Novas aquisições

Coisas divertidas para se ouvir:
Outkast: Speakerboxx, CD Duplo. Funk, experimental, eletrônico.
Art of Noise: Tudo. (Na falta, 1995-The Best of Art of Noise). Música eletrônica, 80’s.
Cranberries. The Police, Live! (Duplo). Dean Martin. Peter Gabriel, e o incomparável So. Josh Groban. Roxy Music. Village People, já que todo dia pode virar festa. Ella. Thelonius Monk. Black Sabbath. Stones. Beatles. Run DMC. Bambaataa. De rock “novo”, The Hives, Franz Ferdinand (que tá a um passo de ficar insuportável, se continuarem tocando Take me out), e Kings of Leon.
E pra desenterrar alguns outros esqueletos, os dois primeiros da Plebe Rude (presente do meu bróda), e meus discos da Nina Simone. Ah sim, sem contar a discografia do Pantera, e Genesis. Pra finalizar, um pouco de Dire Straits, e UB 40. Falta ainda conhecer uma tal banda chamada Kinky.
Felizmente, não tive que desembolsar por nada ainda. O ecletismo anda em alta…
E eu, como todo o resto do país que aprecia música, também estou de chateado pela passagem pras bandas de lá do grande Bezerra da Silva. É, a malandrage lá do outro lado ganhou reforço extra nesse começo de ano.

Velhos Hábitos… Eu continuo

Como dizem, old habits die hard.
1. Eu continuo fazendo posts gigantescos, e esporádicos.
2. Eu continuo demorando séculos (ou milênios) pra responder e-mails.
3. Eu continuo querendo e tentando fazer MUITO mais do que eu, humanamente, consigo.
On the other hand…
1. Eu continuo achando que amigos são a melhor coisa do mundo. Só tenho que dizer o quanto são importantes pra mim.
2. Eu continuo sendo um cara legal, mas extremamente ranzinza e rabugento. E bem humorado, quando rola um ataque mais generoso de serotonina e químicas desse naipe.
3. Eu continuo achando que um dia todo mundo vai ser mais legal do que eu. E aí a gente vai poder parar de se preocupar com o tapete que está debaixo dos nossos pés.
E pra nào deixar isso quilométrico, encerro aqui. Ponto.

Low Philosophy

Ao som de Outkast, I love the way you move (e tirando a já melequenta Hey Ya, que não parou de tocar ainda), tava vendo aqui montes de notícias, velhas e novas.
Uma primeira discussão interna gira em torno de leituras. Felizmente, estou conseguindo recuperar o tempo reservado à leitura. Depois de ler O Código da Vinci, a biografia do Sting, Anjos e Demônios, estou em vias de me preparar para encarar as mais de 400 páginas de uma biografia do bom e velho paulistano Adoniran Barbosa. E por uma coincidência, o autor é irmão de uma moça estagiária daqui da FAU. Acabei concluindo que minha cachola estava empoeirada, e que meu tempo interno não considerava mais esses períodos de leitura analógica.
O único problema é que quando há uma certa identificação minha com o livro, eu fico meio autista, até o livro acabar. Meno male: a TV e o computador ficam em segundo plano, por um ócio criativo mais interessante.
A segunda coisa que tem me rodeado são as incursões culinárias, cada vez menos frequentes. A não ser pelo strogobofe no ano novo, e por outras poucas oportunidades, meu brevê de piloto de fogão anda meio empoeirado. Uma primeira idéia de receita de acompanhamento está me importunando desde ontem. Um purê de mandioquinha, com casca de laranja, e um pouco de coco. Não sei ainda como fazer, mas vou experimentar, em breve. Tudo culpa da tal revista Gula, que me deixou de novo com vontade de pilotar fogões.
E uma coisa me incomoda quanto à cidade: o que é essa história de interditar o buraco da marta? É triste isso: obra recém construída, inaugurada às pressas, segundo uma das construtoras, e pra quê??? Pra gente ter trânsito DE NOVO? Menas, né, gente. E os paulistinha aqui é quem paga o pato, pra variar. Tou desistindo de pensar em qualquer assunto relacionado com política. Vou começar a sortear meus votos a partir de um saquinho com nomes. Pelo jeito, é tudo farinha do mesmo saco mesmo. mesmo.
Bom, o acesso de saco cheio já passou. Bola pra frente, que eu vou chutar a canela de alguém… heheeh.
E pra fechar, um som legal: Ghetto Musik, Outkast. Procurem. O clipe também é divertidíssimo.