João Pizza Hut

Ah, música. Realmente, não posso viver sem.
Nostalgia heavy metal à parte, fomos eu e Déia ontem ao Bourbon, assistir ao show do agora nominado João Pizza-hut (por mim mesmo), ou mais conhecido como John Pizzarelli.
Caracas. Que show fora de série. Exímio guitar player. De chorar. Mesmo. Voz afinadíssima. Piano e baixo, idem. De quebra, o netinho do tom jobeem, daniel jobim, e um batera brazuca também. Paulo braga, acho. Eldorado FM de novo fazendo a alegria do casal. Esse realmente valeu. No nível de KD Lang e Ian “Echo” Maculógue. Really nice. E pra não esquecer… agora… I love Jersey best!

Duplicated

Post duplicado. Ninguém merece.

No time

Sem tempo. Mesmo.
Eu voltou em breve. Prometo. 🙂
Fiquem bem, pessoas.

Turistas e Refugiados

E ainda na trilha do esquecimento (e excesso de trabalho), sábado fomos assistir Turistas e Refugiados, lá no Tuca arena. Cenas hilariantes, outras densas, mas foi boa. Num vou comentar muito, pra não ficar outro post gigante. Mas pra quem quiser, vá. Três pedrinhas e meia, na minha opinião.
Quarta teve pique-pique pra Gabi. Pra animar um pouco essa semana corrida.
E hoje é sexta!!!

César Camargo Mariano e Romero Lubambo

E eu esqueci de contar.
Fui assistir, lá na Sala São Paulo (linda, maravilhosa) um show no domingo. César Camargo Mariano e Romero Lubambo. O primeiro ao piano, e o segundo no esquema banqueta e violão. Coisa fenomenal, ouvir os dois juntos tocando. De emocionar. Ali mais pra baixo eu copiei e colei a crítica do show.
E eu, que nem gostava tanto assim dos arranjos do CCMariano (e continuo torcendo o nariz pra alguns ainda), sou menos ignorante hoje no assunto, e posso dizer que é um pianista de mão cheia. E além das intervenções hilárias no meio da apresentação (citando animais silvestres, e a repetição ad infinitum do CD Duo que gravaram em parceria), é sempre bom ir a lugar bonito, com gente bonita, pra ouvir coisas bonitas.
E foi assim o nosso domingo. Com coisas muito bonitas.
E pra fechar a noite bem, teve Bella Paulista com Beth e Mau. É tão bom quando vemos gente amiga, né?

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Ah, essa mania de “é proibido”…

E os magistrados aprontaram mais uma… Que beleza… Depois de mais de dois meses de greve, vem um mané e decide que uma página do Orkut (que deve ser uma comunidade) tem que sair do ar… É essa daqui, que tem o título de “Enganados pela Artha”.
Deu aqui no Estadão, ó.
Pra quem tiver preguiça, eu copiei e colei a nota ali embaixo… no leia mais.
E eu ainda estava imaginando que poderia ser um golpe publicitário de gente que quer aparecer. Se eu abrir uma comunidade “Enganados pelos políticos”, será que vão me processar também? E como uma ação (contra uma comunidade virtual que foi fundada em 26 de agosto deste ano) consegue ser julgada por um juiz em MENOS de um mês?? Ah, se todos processos fossem assim rápidos…
Ainda bem que o AI-5 e a ditadura acabaram. 😛 (mas tem que avisar pra MUITA gente que acha que regulamentação é sinônimo de de censura). E como meu humor tá voltando aos poucos, acabo de fundar uma comunidade no estilo. Chama-se “Enganados pelos Políticos“. Vamos ver se algum mané vai se achar ofendido e vai tentar me processar, pelo simples fato de que eu tenho opinião e quero falar o que eu acho das coisas.
Pra começar, tem essa outra notícia aqui. Triste. Mas foda-se. Não é assim que eles tão fazendo com tudo mesmo? Troca-se seis por meia dúzia de zeros.
Eu preciso de uma caipirinha. Garçom!!! Vê duas! Que meu humor foi até a esquina comprar racumin.
Too much caffeine, pequeno gafanhoto. Too much.

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Setecentos

E esse é o post de número 700.
Só tenho pra dizer que eu ando com uma tremenda falta de tempo. Muito trabalho, de novo, pra variar. E planos.
Hoje fui ver minha linda, pra não morrer de saudade até sexta-feira. 🙂
E passando rápido por aqui, enquanto um arquivo não chega, lendo notícias… Eis que me aparece a seguinte pérola no UOL:
… Stewart foi declarada culpada junto com seu agente de bolsa Peter Bacanovic, pelos cargos de perjúrio, conspiração, declarações falsas e obstrução de justiça.
Era pra ir pros anais lá do Absurdetz. Com certeza, foi tradução ( muito TOSCA, diga-se de passagem) de algum original em inglês. E devia ser algo do tipo “Steward was declared guilty bla bla bla charges of perjury, bla bla bla”. De cargas virou cargos. Beleza. Dicionário e um teco de inteligência iriam bem a calhar.
E por enquanto é só. Depois eu conto mais sobre os planos que andam rondando os meus dias. Beijos, crianças, e fiquem bem. 🙂

Sucos

Enquanto eu trabalho no site da empresa da minha doce Déia, fico matutando algumas coisas.
O assunto da vez é suco. Ou melhor, sucos.
Desde criança, minha mãe me acostumou (meio mal) a só tomar sucos naturais. Hora do almoço, todos sentados, à exceção de mamy, que ficava lá na incansável centrífuga Walita, fazendo suco “na hora”. Sim, já que pra ela só o “suco feito na hora” é que valia. Santa mãe, que me transformou numa fortaleza de saúde, fortaleza que perdura até hoje, apesar do meu descuido com meu próprio invólucro de carne e osso (mais osso do que carne, convenhamos).
E é esse descuido que levou a outra divagação sobre sucos. Depois de crescido, passei por uma fase sucomaníaco natureba (comprei até aquele livro que falava sobre o poder dos sucos e uma nova centrífuga). E mais recentemente, essa fase passou, e deu lugar a uma fase de sucomaníaco do arti, fici e do al.
Impressionante como as indústrias alimentícias têm se esforçado em simular o gosto e as sensações dos sucos naturais, encerradas em pacotinhos de pó mágico. Pra quem não conhece, praticamente a linha inteira da Mid (marca da onipresente Aji-No-Moto) de sucos é fora de série. Sim, tanto em gosto quanto em sensações. O de limão arde a boca e deixa um resto meio amargo, como se a limonada fosse de verdade. O de pêra é um negócio. Carambola. Tangerina. Maçã. Abacaxi. Uva. Minha única reserva é quanto ao de laranja. Insisto ainda que o natural não tem concorrentes.
E o motivo deste post? Estava eu, sedento, e fui ainda há pouco assaltar a despensa. E eu encontrei um pacote de pó mágico, como virou costume aqui em casa. Sabor? Água de côco. Sim. á g u a d e c ô c o
Não fosse minha burrice e imbecilidade em lavar o copo gigante que eu ganhei na última sessão pipocacinemarque com detergente (com essência de… côco), eu talvez conseguisse discernir o que é resto de detergente, e o que é realmente o tal pó com água. Pra quem quiser ser cobaia também, é da Camp.
E é isso. Vou voltar ao site, que já passou muito da hora.
Beijo, e bons sucos pra vocês.
Putz… e eu já ia esquecendo. Mano Du, o médico barbudo que é meu irmão de sangue, faz aniversário hoje. Trinta e um. Parabéns pra ele. Aliás, ele não passa por aqui, mas deixo registrado que ele é um irmão duca. Adoro o cara, apesar dele ficar meio constrangido com demonstrações efusivas de carinho e apreço. Parabéns, viu?

Outra segunda-feira

Olá pessoas! Como passaram mais um final de semana?
O meu, pessoalmente, foi essencialmente bom.
Uma tia, infelizmente, não está muito bem. Acamada, um pouco fraca, e recebeu a visita da minha família ontem, domingo, na ensolarada cidade de Campinas. E apesar do fato das últimas idas a Campinas terem como motivo as visitas médicas, felizmente não associo a cidade a algum sentimento ruim.
Deve ser pelo fato de que o bairro é extremamente agradável, e quase sempre o sol está presente. Que minha tinha fique bem, logo.
De mais a mais, coisas boas. Ontem foi dia de mais um regabofe, na pensão gomes balestriero (isso dá um nome de um bom vinho ou restaurante legal), e foi bom rever amigos. Gente divertida, e muito cara. Só o sono (meu e da Déia) atrapalharam. Mas dentro em breve eu quero ver todos novamente. E vai ser melhor ainda.
Semana de apresentação e finalização de projetos. Então, eu talvez fique um pouco ausente. E por enquanto é isso.
Fiquem bem, pessoas.

Banzo

E hoje bateu um certo banzo. Desânimo. Emptyness. Ou algo que o valha.
Já fazia tempo, mas tá de volta. Saco.
Bom final de semana pessoas.