Coala

As coisas estão indo de mau a pior.
Muits pessoas estão perdendo a humanidade. O que é isso de bater em gente que já está numa situação pra lá de ruim? Nojo. Só isso que eu posso sentir dessa gente que faz isso. NOJO.
E pra piorar o panorama… Perder bicho é triste. Ninguém merece que eles se vão, antes da hora. Ainda mais ele, amigo querido e pessoa do bem.
Sinto muito, Gui. Muitíssimo. Fique bem, sim? São Francisco vai cuidar bem de Coala. Vai sim.

Geek Talk

E pra quem gosta de RSS/XML (ou a distribuição de notícias pelo protocolo Really Simple Syndication), a folha de são paulo lançou hoje seu conteúdo nesse formato.
Bom pra quem quer ler notícias, e não tem mais saco de abrir a página do uó(l).
Falando nisso, pra quem usa o Miranda (algo do tipo Messenger, ICQ, Trillian, etc), existe um plugin de RSS pro bicho. Aliás, o Miranda é bem interessante.

Miranda
Você pode usar ICQ, Messenger, Yahoo Msg, AIM, e quase todos os protocolos de mensagem instantânea ao mesmo tempo. E ainda dá pra postar no blogger.com, verificar as últimas mensagens de e-mail via POP, e ler feeds de RSS. Geek stuff, mas útil pra quem não quer entulhar a tela de ícones e janelotas. E o bom é que dá pra saber também, por exemplo, quando os amigos escrevem algo, como Zel, Gui, Fezoca, Violinha, dentre outros. 🙂
O meu RSS? É esse daqui, ó: RSS/XML

Panela

E há um certo projeto de reforma do Panela. Novidades futuras, mas eu ainda tou pensando.
Idéia deliciosa, posso adiantar.

Olympics

Apesar do meu apreço pelos esportes, não sou lá um fanático. Nem em acompanhar, e atualmente, muito menos em praticar.
Mas nessas épocas de competições mundiais, acaba batendo a boa e velha patriotada, e eu torço sim. E obviamente, fico feliz quando sai alguma coisa além do bom e velho espírito olímpico. Eu, que já fui um quase atleta, e sei o quanto custa evoluir. Então, parabéns pra quem tá lá. Minhas preferências começam por esportes pouco triviais, como o handebol. Passa por esportes náuticos, natação, e acaba naqueles com maior visibilidade, como vôlei e basquete. É bom pra descansar a cabeça, e aumentar um pouco a adrenalina.
De resto, tudo caminha. O que me lembra, impropriamente, daquela coisa jocosa de em caminho de paca tatu caminha dentro… Anyway, o resto caminha. Projetos, como sempre. E algumas boas perspectivas futuras.
Trilha sonora dos últimos dias: Paul Simon, e o étnico Graceland. Um pouco de Maria Rita, Jamie Cullum, Run DMC e Eurythmics. Aliás, deixei a poeira assentar e os holofotes sairem de cena pra ouvir o trabalho da “filha da Elis”. A semelhança é grande, e sinceramente, o disco é muito bom. Isso, vindo de um quase analfabeto de MPB (voluntário, em grande parte) é uma grande constatação. Aliás, preciso revolver o baú e desenterrar algumas preciosidades. Lamartine, Ary Barroso, Noel, Pixinga, e outros das décadas de 20, 30, 40 e 50.
E por ora é só. Passem bem, crianças.

Front.

Olá pessoas.
Felizmente, a gripe foi quase um alarme falso. Foi a Gripe Quase.
Quase fiquei gripado, quase piorei, quase a garganta foi pro espaço, quase fiquei com dor no corpo todo. Mas foi bem quase mesmo.
Hoje, segunda/terça, já tou bem melhor. Só o gosto das coisas é que anda meio perdido no turbilhão de paladar de “cabo-de-guarda-chuva”. Mas de resto, tudo bem.
Aliás, tudo ótimo o final de semana. Eu e Dé passamos bem, resolvendo pequenos pepinos e agruras da vida moderna, passeando na Paulista ensolarada (enfim, sol), e namorando. Foi bom mesmo. 🙂
De mais a mais, tudo vai bem.
E só pra não perder a fama de chato, hoje achei algumas notícias interessantes.
Notícia 1: Rubins Evald Fio, o chato e mané, consegue chutar o pau da barraca. Medalha de ouro na modalidade arremesso de Kikito à Distância. Aqui.
Notícia 2: A resenha da Folha sobre o filme Olga no Guia da Folha de sexta-feira é coisa de emocionar: “O filme narra a história de Olga Benario, militante comunista que, depois de um treinamento em Moscou, viaja ao Brasil, onde conhece Luiz Carlos Prestes.”
Acho que eles nem deviam ter publicado essa coisa mísera, já que duas páginas antes já havia uma resenha sobre o lançamento do filme. E com a seguinte informação: “Judia, comunista, conheceu Luiz Carlos Prestes (1898-1990) em Moscou, e veio com ele ao Brasil para…”
Consenso nem pensar.
Ah sim, fomos na sexta ver o tal filme. E querem saber? A r g h. Vale algumas conchinhas por alguns momentos, por ser filme brasileiro (já que o governo, a legislação, etc não incentivam a cultura bla bla bla bla bla bla), e só. E por um milagre do cinema, Olga Benário dá a luz a sabem quem?? Anita Garibaldi. Acho que o Jayme Monjardim abriu um portal interdimensional entre a casa das 7 mina e olga. Só pode ser. Eu ouvi, Déia ouviu, e ficamos meio sem saber quem tinha nascido realmente. Como eu li em algum lugar, a direção forçou a atuação da magricela Camila para uma interpretação de discurso político. Quase teatral. Ficou forçado mesmo, como se a moça estivesse declamando em praça pública o seu texto experimental. E a cena bonitinha papai-mamãe da primeira vez dos dois, realmente ficou com cara de Ghost, o retorno. Como eu falei pra Déia, não é que eu não gostei do filme. Eu gostei sim. Mas a direção ficou faltando. Ou sobrando. Uma pena, já que uma boa parte do filme não aparece a direção afetada, e permanece uma atuação bem plausível dos atores. Acharam que eu peguei pesado? Bem longe disso. Titio José Geraldo Couto falou mais e melhor.
E falando nisso, finalmente eu assisti (corrigindo um lapso) O Pianista. Fui à bloquebaster alugar alguma coisa, e não teve jeito. Comparando a relação custo benefício, saía 5 real pra alugar, e 15 real pra comprar o filme, novinho. Então, acreditando no Oscar, eu comprei. 🙂
Notícia 3: Vovô Oscar Niemeyer vira cidadão paulistano. Demorou. O Instituto Tomie Ohtake abriu uma exposição sobre vovô Oscar, com fotos de dois grandes fotógrafos, Nelson Kon e Andrés Otero. E pra quem conferiu os dois livros sobre Lighting Design da Editora Lusco, sabe que o Andrés Otero dispensa comentários. Fotos do Ibirapuera, Copan e Memorial. Destes, dispenso do memorial. E só uma correção: Júlio Chatinsky (aquele que só lê orelha de livros, conforme folclore grafado em banheiros d’além mar), não é mais diretor da FAUUSP há pelo menos seis anos.
Bom, minha veia chata, rabugenta, ácida e sarcástica vai dar um refresco. Mas volta. Ô se volta.
Fiquem bem, crianças.

Notícias

Notícias.
Primeiro, acho que vou ficar gripado. A R G H ! ! !
Mas tudo bem, talvez um pouco de cama resolva esse pequeno contratempo.
So much to say, e pouco saco. Aliás, tenho “filosofado” (SIC) bastante sobre essa coisa de blog. Muito provavelmente, o foco daqui d’A Pedra vai mudar. Mas isso vocês provavelmente vão perceber depois.
No sábado eu e Dé fomos num lugar fantástico, chácara santa cecília, ali em Pinheiros. Legal. Muito legal mesmo. Brisa, amiga de longa data, veio visitar terra brasilis junto com o “dude” K.C., e mano Thundro organizou um reencontro de internautas antigos. Lugar legal, gente legal, e pronto. Foi ótimo.
Na sexta, teve aquela tal festa do Sal Grosso. Lugar inusitado, pessoas se divertindo, e toda aquela coisa boa. Mas a memória tá indo pro limbo, então eu acho que nem vou escrever muito, já que acabo de perceber que muita coisa eu nem lembro mais.
Garganta raspando, nariz endubido, e cabeça pesada. Bad vibe. Melhor eu tentar ir descansar.
Ah é, e hoje foi bom acordar e ir dar bom dia pra minha linda. 🙂
Eu tento voltar depois. Tenho mais coisa pra escrever, mas agora não dá.
Fiquem bem.
[esqueci-mas-lembrei on]
Pra quem é ousado e usa o tal do Uindous XP (que eu carinhosamente chamo de eXPlode, não seja besta ainda e NÃO atualize com o tal do SP2 (Service Pack 2). Montes de sites de geeks e nerds estão reportando incompatibilidades inúmeras e problemas aos montes, além da Big Blue IBM, que suspendeu qualquer intenção de atualização até segunda ordem. Até a própria minimicrosoft oficialmente reconhece alguns (uns CINQUENTA) destes problemas AQUI. Ótimo. Pra mim, nem ligo.
Mais coisas em inglês também, aqui.
Ficou com medo? Ha, tem mais. Espaço em HD? Ele agora come MAIS. Lindo.
Ah é. Outra coisa. A tal reportagem da Época era sobre orkut. Pff. Se eu soubesse… Bom, anyway, valeu o almoço, já que a conversa toda rendeu umas 5 linhas (considerando que os nomes ocuparam pelo menos 3). Ha.
Pra fechar com chave de ouro, isso é brincadeira que se faça? Dai-nos força.
[esqueci-mas-lembrei off]

Reencontros

Hoje fui almoçar com mano Thundro e a Léa. Gente de um passado nem tão distante assim (“só” nove anos de amizade), e que eu nem sempre consigo ver. Hoje percebi que o tempo passou voando. Eu, começo dos vinte, descobrindo internet e as pessoas. Muita gente passou, e felizmente, no cômputo geral, o saldo é mais do que positivo.
O almoço foi um quase reencontro, e uma desculpa pra gente dar entrevista pra uma jornalista da Época, sobre… sobre o quê mesmo? Só sei que relembramos os primórdios de internet, e as histórias de 95 pra frente. Obviamente, não rolou nenhuma das histórias bizarras, mas foi divertido relembrar aqueles bons tempos de Nostravamus e sextas-feiras intermináveis. Espero que a amiga do Thundro consiga filtrar a conversa truncada e cheia de histórias misturadas.
Final de semana? Descanso. MUITO descanso. E ontem, overdose de comida, óbvio. Rango árabe no almoço, rango japa no jantar. Uff.
E pra quem tá curioso, Código da Vinci e rumores sobre o filme. Já deve estar por aí uma bolsa de apostas pra ver quem vira o tio langdon. A Dé, Beth, Gui, Giu, e mais um monte de gente já tentou adivinhar. Eu pessoalmente acho que é a cara do Nicholas Cage. Mas seria do Sean Connery, se ele tivesse uns 120 anos a menos. 😛
Boa semana, pessoas.

Trilhas

Olá pessoas.
Como vão?
Bom, primeira notícia musical: Eleição virtual de melhor trilha sonora de filme. Blues Brothers, ou Irmãos Cara-de-Pau, aqui em terra brasilis. É uma das minhas preferidas.
Ontem rolou de novo outra semi-final do prêmio visa de música, versão instrumental. E quequéfoi aquele moleque violinista? Cagalho. De arrepiar, quase deu vontade de chorar. Bom mesmo.
Ponto negativo da noite: Fernanda Porto, que apesar de eu gostar, não fez jus à tanto barulho, e pra piorar, se apresentou depois de três concorrentes músicos, para um público essencialmente “instrumentalizado”. Só podia, e deu caca. Muita gente foi embora. E mais gente. E mais. Ao final, alguns poucos gatos pingados. Mamy reclamou da “barulheira”. Mas foi bom, mesmo assim.
E hoje tem jantar na casa do sócio. Nham.
Vou lá engordar um pouco e volto depois, com mais notícias.
Ah sim, pra quem quiser ouvir um pouco de música instrumental, minha recomendação de hoje: Canto nascosto, de Enrico Pieranunzi. Piano, muito piano. E é bom. Muito bom.
Hein? Você só gosta de axé, pagode, samba, ou acha que música instrumental é coisa de velho? Então passe longe. A dica é pra quem gosta de música. 😛
Fui.

Cartier-Bresson

Titio Cartier-Bresson foi dessa para melhor.
Pra quem gosta de fotografia, ele é quase deus. Ou melhor, é um deles. Com sua Leica na mão, fazia miséria.
Como lembrança, fica aqui uma das famosas.

Cartier-Bresson, Paris, 1969, Boulevard Diderot

E pra quem quiser ver, lá no magnum photos tem uma retrospectiva com algumas (350) fotos. Vale a pena.

Prêmio Visa, again

E ontem, com os auspícios de Jeff e Ana, fui à segunda semi-final do tal prêmio Visa de MPB instrumental. Aliás, fomos. Eu, ela, Mamy, dona Fernanda, Du e Eliana. E lá ainda estavam Gui, Beco, Lemu, Nega do Leite, e mais um monte de gente que eu já esqueci.
E dessa vez, chegamos antes de começar. Ainda bem. Triálogo, o trio inicial, foi bem legal. Piano, cello e bateria. O segundo mano, um violonista, me deixou até espantado. Em certos momentos me vi recuando a cadeira, tamanha a velocidade do dedilhado. Coisa linda. A última apresentação também foi interessante, mas menos empolgante.
E por falar em empolgante, pra fechar a noite teve show da Vanessa. Felizmente, da Mata, e nào Camargo.
Quer saber? A moça canta muito, muito mesmo.
E a noite foi boa. E eu fui dormir feliz. Com frio, mas feliz.
Depois tem mais.
Até, pessoas.