apedra

63 dias depois…

E sessenta e três dias depois, a tal greve nas universidades estaduais paulistas acabou.
Vai mudar alguma coisa? Hm… vamos lá:
Resposta séria: Quiçá.
Sarcástica: Nooossa. Essa greve fez toda diferença do mundo. Vai sim. A-ham.
Ácida: Pfssssssssss. AHAHAHAHHAHAHA. Faz-me rir.
Sincera: Mudar o quê? Aquilo que já NÃO funcionava como deveria?
Faça-me o favor né. Greve muito boa pra quem trabalha nas universidades.
Explico: Todo mundo pára, e continua recebendo salário. Nem um dia descontado. E retoma as atividades na segunda, início do que seria o segundo semestre. Dois meses de férias. Férias sim, já que eu pelo menos não vi viv’alma nos meus domínios depois que o período de férias começou segundo o calendário oficial.
Muito bom.
O triste é que poderia ser muito melhor. MUITO. E com um pouco (só um pouco basta), a diferença já seria gigante. Mas vontade de trabalhar tá em falta. Infelizmente.
La nave va. Pro brejo, junto com a vaca, se continuar assim. Ah vai.

Dois anos

E hoje é dia de comemoração!
Eu e minha querida completamos dois anos juntos. Período feliz esse. Obviamente, como em qualquer relacionamento normal, há tempos de tensão e desentendimento. Mas como temos esse carinho especial, e objetivos em comum, tudo volta a ficar bem.
Amo tu, viu linda? Saiba que sou feliz ao teu lado. Me desculpe as pentelhações e grosserias ocasionais, mas como todo macho, eu tenho meus (mil) defeitos. 🙂
Beijo pra ocê. E parabéns pra nós.

Ian McCulloch, e mais música

E ontem eu e ela fomos ao show do Ian, ali no DirecTV Music Hall.
Show porreta, com dois episódios inusitados.
Um deles, já anunciado, foi a participação de Léo Jaime dividindo o palco com tio Ian pra cantar Lips Like Sugar. E foi bom, viu? Versão hard rock, com Léo Jaime desfiando os solos de guitarra. E fiquei sabendo hoje, a camisa da seleção que o Léo presenteou o tio Ian foi a do Roque Júnior, usada na última Copa.
A outra, inesperada, foi a participação em Killing Moon de ninguém mais ninguém menos do que Supla! E não é que o cara mandou bem? Pois é. Surpresas à parte, o show realmente foi bom. E lembrei dos meus 16, quando tinha montes de espinhas na cara, e curtia bandas inglesas “alternativas”.
Ah, bons tempos.
Lúcio Ribeiro, calunista da folha até escreveu um monte sobre o tal show na coluna de ontem. Deve ter ido também pra ver. Ponto negativo pra um mané, daqueles muito chatos, e ainda por cima bêbado, que sentou exatamente na frente do Marcelo Tas. E BEM do lado do Marcelo Rubens Paiva. Acho que eles foram os últimos a irem embora só pra deixar a raiva passar.
Fim de show, dispersão. Enquanto isso, o mesmo mané, bêbado como um gambá, tentava voltar pra dentro. Pfff. Como mamy cantava, “é a marvada da pinga que me atrapaia”.
Presentes e operantes, além do casal dinâmico Jeff e Ana, teve Mau e Beth, e Vivi. Teve também Dani Almeida, Rogério, Luppi e mais uma galera da Rádio Eldorado, aquela dos melhores ouvintes. ehehehhe Final de noite no Fran’s, pra tentar acalmar esse frio insuportável que se apoderou de Sampa e não quer largar.
Pensamento do dia: Sai que essa cidade não te pertence, frio xexelento!

7o Prêmio Visa de Música Brasileira

E anteontem, quarta, teve a primeira semi-final do sétimo prêmio visa de música brasileira, catiguria instrumenta.
Foi bom, apesar de eu e minha linda termos chegado na segunda apresentação.
E teve show também do Simoninha, pra encerrar, muito melhor do que eu esperava. Legal. Tirando o frio de cortar daqui de Sampa, o show foi bem massa. Encontramos também Lemu, e o casal chique Pietro e Débora, vindos diretamente da Itália.
Brigado pra Jeff e Ana (também presentes) que proporcionaram essa chance pra gente. 🙂
E semana que vem tem mais! Oba!

Começo de semana

E começa a semana, chuvosa. Muita chuva.
Alguém aí mande o tio Pedro fechar essa torneira! E ligar o aquecedor.
Boa semana, pessoas.

Mais um.

E chega mais um final de semana.
Pra quem vai viajar, bon voyage.
Pra quem fica, bom fico.
Fiquem bem pessoas. 🙂

Receitas

E tem receita nova lá no Panela.
Duas brincadeiras, pra reinaugurar o ex-finado blog.
E já tou providenciando um layout novo, e vou intimar os antigos cozinheiros pra festa. Bom apetite!

Manu, O Livro

E 222 páginas depois, já era. Acabei de ler.
E querem saber? Gostei.
Tem gente que começa a ler um livro (ou nem lê) por não gostar de um autor ou outro. Ou pelo simples motivo de ter lido uma resenha positiva ou negativa, já vê o livro com outros olhos. Tá, eu meio que sou assim, mas tou considerando em repensar isso.
Algum tempo atrás, fui assistir uma peça do Marcelo Rubens Paiva, e confesso que nem gostei muito. Mas quando o livro me caiu nas mãos (ou seja, ganhei de presente), não me preocupei em ir procurar alguma resenha. Ou sequer lembrei da peça. Comecei a ler, e foi bom pra mim.
E foi assim com Código da Vinci. Alienado que ando, nunca tinha ouvido falar até a dona moça me falar dele. E foi assim, de sopetão, que dei o livro pra ela. E foi assim também que li. Sem saber do que se tratava. E também foi bom.
Outra coisa que percebi: ando retomando alguns velhos hábitos: música e livros. Só faltam mais dois: amigos e piano. AH sim, e o bom e velho humor ácido, sarcástico, quase maldoso.
A história? Um relato em primeira pessoa de um tal Luiz, que era um galinha-come-todas, e sobre sua paixão, a tal da Manu de bicicleta. E pelo fato do tal Luiz ser paulista, me identifiquei. Mas só por isso, já que não passei nem por um milésimo das peripécias que ele conta. Já o meu amigo real Luiz… hehehehe
Mas nem vou contar o resto do livro, pra não estragar a surpresa de quem quiser ler. Só sei de uma coisa: pra quem tem imaginação fértil, dá pra quase ver cenas deliciosas. E a bicicleta…
E é isso. Depois eu volto em outra edição extraordinária, com mais verborragia.

Toy Dolls

E aí vai uma playlist básica do som do Toy Dolls. Hardcore cômico, guitarra rápida e virtuosa, vocal inconfundível do magricela Olga:
Hit: “Nellie The Elephant”
Minhas preferidas (difícil, mas eu separei algumas):
Florence is Deaf
No Particular Place to Go
James Bond Lives Down On The Street
Me’n’ John Williams
Toccata In D Minor
I’ve Got Ashtma
Yul Brynner Was a Skinhead
Dougy Giro

Cover 1: “I’m Gonna Be (500 Miles)” (acho que é The Proclaimers)
Cover 2: “Wipeout” (Surfaris)
Cover 3: “Blue Suede Shoes”
Cover imperdível: “Living La Vida Loca” (sim, aquela do Rick Martin)
E é isso. Oi!
Daniel, que chega aqui no final de julho, é um fã incondicional dessa galera.

Malu de Bicicleta.

E eu hoje comecei a ler outro livro. Devorar aliás.
Presente de um outro irmão, Fábio Koguti.
Livro delicioso de ler, fácil, sem muita filosofia.
E la nave va, como já era de se esperar.
Vou continuar minha refeição, e volto depois. Esqueci de colocar a playlist do Toy Dolls pro Eric e outros (??) passantes auscutarem e conhecerem esse power trio hilário.