[vazio]

Post duplicado. Ô internet sem-velocidade e sem banda.

Feriadão.

E eu tinha até esquecido que aqui em Sampa iria rolar um feriado.
Rolou. E eu até descansei.
Sexta foi dia de sessão cinema+pipoca+pizza+brigadeirão+bolo de maçã+sorvete+bate-papo na casa da Giu. [Presentes, além de eu e Dé: Giu (óbvio), Beth, Mau, Gui, e Ana (? Minha memória…)].
E o teste com as cobaias presentes da receita desenterrada de pipoca doce. Duas panelas depois, acho que foi aprovada. Vai pro Panela, logo assim que ele for devidamente ressuscitado.
Sábado, com cara de domingo. Chuva, chuva, chuva. Um pouco de filme, mais pipoca, e pronto.
Ontem foi dia de Tanabata Matsuri, uma festa tradicional da comunidade japa, que rolou obviamente na Liba, também conhecida como Liberdade. Muito rango, mas MUITO lotado. E muito frio. FRIO.
[Fomos eu, mamy, Dé e dona Fernanda. Encontremos: Família Viveiros, Mau, Teca, Lemu, Viviane (?), Jefiso e Ana. Ah, tinha mais uma amiga da Teca, mas nem lembro o nome]
E a semana tá começando. Boa semana, pessoas. 🙂
Já já eu volto e edito, pra completar a lista de gentes que eu e Dé encontramos nesses dias.

Aniversários

Até esqueci. Vou deixar um parabéns antecipado pra dois amigos, que completam mais um aniversário amanhã. Evandro, grande companheiro de eventos adobe, e pra Ana, uma moça que eu conheci há pouco. Parabéns pra vocês!

Mais um weekend

E chega mais um final de semana.
Até esqueci de falar. Sábado passado foi aniversário de mamy, devidamente comemorado no domingo. Final de semana de baco, esse que passou. E pelo jeito, não vai ser muito diferente nesse não.
Domingo rola um bacalhau, na casa do Júlio, pelo aniversário da filha dele. Já sei que vai ser complicado ficar de pé.
E eu tou cheio de coisas pra escrever por aqui na verdade. Ando retomando alguns vícios, é verdade. O musical, importantíssimo. Devo começar a me sentar à frente do piano em breve, pelo menos pra treinar os dedos. Massagem, que há tempos não leio nada. E escrever. Aqui, inclusive.
Todos esses me fazem muita falta, confesso.
Então, é hora de deixar a preguiça de lado, organizar meu tempo, e voltar a ser gente. Já que se eu não fizer (ou pelo menos tentar) todas as coisas que realmente me importam, eu não sou eu. E é claro, ainda tem a lindinha pra me fazer mais feliz ainda. E óbvio, meus amigos.
Realmente, não posso reclamar da vida.
E é isso, pessoas. Um bom final de semana. Agora vou-me, que a patroazinha tá me esperando.
Beijos pra todos, e fiquem bem.
PS:
Marie, beijo pra ocê também, nosso. 🙂 Não suma, ouviu?
Daniel: aí mano, avisa nóis que a gente marca uma cerbreja quando você estiver por aqui, ok? E o combat rock eu vou ver se acho pelos mesmos 9,90 do From Here to Eternity. 😛
Eric: Larga mão de ser guei e ouve um punk rock. Toy Dolls é a pedida da vez.

Código da Vinci

E eu até já ia me esquecendo.
Além dessa minha virose musical, que retornou dos 80/90 repentinamente, eu simplesmente devorei o Código da Vinci (que eu dei de presente pra Déia). Obviamente, antes de ler qualquer crítica ou resenha, que por si só já acabam com metade da graça de um livro.

2 dias, 450 páginas depois, eu digo que o livro é bastante divertido. Um romance policial (que já tem continuação anunciada), que mistura realidade, ficção, religião, sociedades secretas, e toda aquela coisa de produção de Hollywood. Mas eu gostei. E recomendo, pra quem quiser se divertir um pouco e ler um livro que lembra (de longe, é bem verdade) os clássicos policiais da tia Agatha Christie e Conan Doyle (pai de Sherlock Holmes e Dr. Watson). Ou seja: diversão garantida. Mas nem venha reclamar seu dinheiro de volta se você odiar o livro. Pelo menos, se você for um pouco curioso, vai ficar correndo atrás pra saber se os símbolos ocultos em obras de arte realmente estão ali. E aí, você pode aproveitar pra conhecer um pouco mais sobre pintores renascentistas.
E pra finalizar, dica de filme, que eu por acaso assisti hoje enquanto jantava: Limite de Segurança. O título original é Fail Safe (64), dirigido por Sidney Lumet. Tem Henry Fonda no papel do presidente dos Estados Unidos, em plena Guerra Fria; Walter Matthau (mais recentemente conhecido como aquele velhote da comédia Denis, o Pimentinha, ou o velho ranzinza que fez dupla com Jack Lemmon) como consultor do Pentágono, e Larry Hagman no papel de tradutor (mais conhecido como Major Nelson de Jeannie é um Gênio ou ainda como o magnata sertanejo J.R. do seriado Dallas )
Naquela década de 60, brinquedinhos nucleares estavam na moda, e o equilíbrio geopolítico estava por um fio. E rola um stress, só por que uma esquadrão de bombardeiros nucleares norte-americanos por engano recebem a ordem de jogar cogumelos em Moscou. O final é assustador, ainda mais para os paranóicos americanos. Tenso e apocalíptico, o filme é hardcore ainda hoje.
Cotação de 5 pedrinhas, fácil.
E eu vou é dormir, já que amanhã é dia de trabalho.
Fiquem bem, pessoas.

The Clash


E como mano Daniel falou, The Clash é legal sim, e eu gosto pacas.
E From Here to Eternity Live é um desses discos obrigatórios.
A playlist é a seguinte:
1. Complete Control
2. London’s Burning
3. What’s My Name
4. Clash City Rockers
5. Career Opportunities
6. (White Man) In Hammesrsmith Palais
7.Capital Radio
8. City Of The Dead
9. I Fought the Law
10. London Calling
11. Armagideon Time
12. Train In Vain
13. Guns Of Brixton
14. The Magnificent Seven
15. Know Your Rights
16. Should I Stay Or Should I Go
17. Straight To Hell

Faltam algumas poucas pra configurar um “the best of”, mas é mais do que suficiente pra alguém conhecer o som dos caras. Gravações ao vivo, de diversos shows, entre 1978 e 1982 (você aí já tinha nascido??). E o mais incrível: o CD é brazuca, e tem um encarte igual ao gringo, com o local e data de cada gravação, fotos de alguns shows (ê saudade dos encartes do vinil), e umas outras graças.
E pensar que gente que ouvia os caras era visto com maus olhos. Coisa de doido, maloqueiro, pânque, radical. Sim, eu era um desses. E sim, é punk rock, e do bom.
Pra mim, é perfeito pra viajar de carro, janelas abertas, e sem pressa pra chegar.
Dez reais muito mais do que bem gastos.
E ganha também, 5 pedrinhas.

New Order

E eu fui infectado pela boa e velha virose musical.
Em visita a um mercadão, consegui garimpar um DVD duca. 316, New Order.

316

Bom. Realmente bom. Show de 81, em NY, e de 98, no festival de Reading, UK. E pra completar, uma entrevista com os doido.
Fácil fácil ganhou 5 pedrinhas.
E falta escrever sobre essas coisas que eu comprei, e tou furando os discos de tanto ouvir.
Mas depois eu volto.

Yorgute

E o hype do momento, o tal do iorgute, chucrute, orgute, ou simplesmente orkut, gerou uma onda de matérias, com direito até a primeira página do caderno Ilustrada da Folha. E tem gente, pouco capitali$$ta, que vende convite pra entrar na bagaça.
Você ainda não tá lá? Deixe um comentário, que se você for limpinho/a, eu convido você, de grátis.
O interessante tem sido reencontrar gente que há muito eu não via, dos primórdios da Internet aqui em Terra Brasilis. Pelo menos, pra isso serve.
E por falar em serviços movidos a convite, eu também já tenho minha conta lá no GMail, serviço de e-mail gratuito do Google, que oferece uma caixa postal com 1Gb de espaço. E sobram-me até agora dois convites. Mas eu não vou vender. Quem conseguir me convencer, ganha.
Escreva pra mim aqui: norbies @ gmail.com
Depois eu volto. Fiquem bem pessoas.

Futebol, música e afins.

Parabéns hoje pro Santo André, que matou as esperanças rubro-negras de irem à Copa Toyota Libertadores no ano que vem. E parabéns pro Felipão, que mostrou que nem precisa de uma seleção brasileira pra chegar a algum lugar.
Hoje tou meio futebolístico mesmo. Aliás, como diversão, é um ótimo passatempo. Refresco mental.
E olha o jabá de novo:
Los Tornados abre o show do Crazy Legs, no sábado. Vai rolar no Outs, ali na Augusta, na festa da rádio Brasil2000.
E o titio Kid Vinil vai retomar sua nova banda, a Kid Vinil Experience, com temporada de um mês no Coyote Bar, a partir do dia 16 de julho.
E só pra constar: Eu e Déia fomos ao show deles na sexta, é o som é bem legal. Power trio honesto, sem firulas. Misto de surf music com psicodelia. E rolou bastante coisa, de Wipe Out a Rolling Stones. Foi bom.
Por enquanto, é só. Vou ali trabalhar mais um pouco e já volto.

Mais música

E antes de ir pro meu final de semana, aí vai a lista do que eu tou ouvindo. Novas aquisições, artistas nem tão novos assim. Depois eu escrevo o que eu achei de cada um. 🙂


E é isso. Bom final de semana pra todos. Amanhã é aniversário de mamy, e eu e Dé completamos mais um mês juntos. 🙂
Fiquem bem, crianças.