E mais…

Quem tem perto dos 30, e assistia aos finados programas pré-MTV de clipes, deve se lembrar dos riffs de guitarra e teclados distorcidos de “Simply Irresistible” e “Addicted to Love”. Pois é, titio Robert Palmer desencarnou hoje e foi fazer companhia às boas almas musicais no além.
Uma pena. Essas músicas me lembram dos garage balls (ou como dizíamos na época, bailinhos de garagem) da adolescência. E é isso. RIP.
E pra alegrar um pouco o dia:
O GIF animado do dumbest kid. [dumbest]
O Flash do mamute chiquitito. [mamut]

Mais um mês feliz

E hoje completamos, eu e Dé, mais um mês juntos. 🙂
Parabéns pra gente! 🙂
Te amo, viu Dé? 🙂 Beijo pra ocê, minha linda.
E bom final de semana pra todos. 🙂

Mais notícias

1. Meu nervo asiático tá zoado. Sim, asiático literalmente, já que eu sou japa. E é o ciático. Então, aproveitando um pequeno desvio de linguagem popular, eu reafirmo: é meu nervo asiático que está zoado.
2. Amanhã eu e Dé completamos mais um mês de namoro. Coisa boa, viu? Ô se é. 🙂
3. Tou com trabalho demais. Duh. Como sempre. E tou dando graças aos céus.
4. Virei oficialmente um consultor Adobe. Mais trabalho, informações privilegiadas, etc. É claro, não posso contar pra ninguém (sob pena de processo legal e indenização, como gente grande), já que hoje assinei mais um contrato NDA (que é mais ou menos um calabocaviu), mas tou feliz. Passo pequeno mas importante pro meu currículo. A parte boa é que depois que as novidades são anunciadas publicamente, eu vou virar um dos pontos de referência. Nice. Very nice.
5. Sábado a Dé deve aparecer no Altas Horas. Tá indo pra lá agora, pra gravação, e vai rolar Chrissie Hynde com os Fingidores. Ela ficou feliz.
6. Aniversário do Hugo, cunhado torto, irmão da Eliana. Parabéns pra ele!
7. E eu tou correndo. Arrivederci, e hasta la vista.
8. E eu não consigo parar de ver o vídeo do “dumbest kid”, e o flash do Mamute.
9. A musiquinha do flash do mamute é pegajosa… El mamut chiquitito…
10. E c’est fini… Adespois eu volto.

Plarvaas

Plarvaas
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Cruisoo, não ahca?
Reecbi essa mnegasem hjoe, e como tou deevndeo psots por auqi, é a mihna conitbriçãuo por hroa.
Até mais ver!

Longo Inverno

Depois de longo inverno, cá estou novamente.
Para variar, em grande parte o meu sumiço se deve a… trabalho.
E é claro, como o tempo escasseou, o pouco tempo livre que me sobra eu passo junto com a minha linda. Ficou sem registro por aqui a comemoração de nosso primeiro ano juntos. Felizmente, encontrei alguém que realmente vale a pena estar por perto. Temos nossos entreveros, mas nada fora do comum. Somos um casal feliz. E isso nos basta (por enquanto). Já montamos até lista de convidados (e de presentes, é claro), mas tudo ao seu tempo. Antes nós temos que trabalhar um pouco mais, e depois é só ligar o modo “conto de fadas”. 🙂
As últimas novidades… ontem aconteceu mais uma feijuca, perpetrada com maestria pela nossa querida amiga Zel. O resultado? 10 criaturas, refestelados pelo sofá, puff e no chão mesmo.
E foi tudo de bom, diversão, amigos, conversa, caipirinha (que a Dé tomou até ficar belezinha), feijuca, pudim de leite, senhor dos anéis e playstation 2.
Boa semana pessoas!! Depois se der eu volto. 🙂

Teste

1, 2, 3 testing…
Bom, agora que o teste já funcionou, vamos colocar algumas coisas em dia.
Ontem foi dia dos Pais, e como eu sou pouco consumista, não comprei presente para o meu.
Mentira. 😛 Além de ter pouco tempo, minha família tem utilizado do bom senso nas últimas datas festivas para presentear a pessoa com coisas úteis e necessárias. Ou seja: damos o que a pessoa precisa (ou diz precisar), para facilitar. E assim será: papi vai ganhar tênis novo, e nós vamos comprar fora dessa correria doida de “invasão-de-lojas-na-véspera”.
O curioso foi que eu e Déia batemos um recorde no sábado: visitamos três(!!!!!) shopping centers. Mas não foi em busca do presente perdido. Na hora do almoço, foi para almoçar mesmo. Intervalo de almoço de uma oficina de paisagismo (quem diria, eu fazendo oficina de paisagismo) que fizemos no SENAI.
Mais no final da tarde, passamos pelo Shopis Anália Franco, em busca do chaveiro Popó. Macio, gostoso de apertar, e daqueles que dá vontade de morder. Baby Jelly é o nome do troço. 🙂 Ela ainda aproveitou para comprar mais umas “coisas de menina”. 🙂
Não satisfeitos, fomos à noite até o Central Plaza, para nos encontrar com Marcos Palhaço e Beth Fairie para um café. Eles sim estavam à busca do presente perdido (um tênis tamanho 43). A busca não surtiu efeito, e eles sairam de lá só com o café no estômago, uva passa, e sem o tal presente. E foi divertido, como sempre, bater um papo com eles.
E de resto? Frio. Ontem fomos todos (a família toda) até o sítio do sogro do meu bródi, pra comer-morar o dia dos provedores de sêmen. 😛 Churrasco, feijoada, sushi, saladas… Festa tipicamente japonesa. 😛
Pra arrematar, jantamos por lá mesmo, e teve sobremesa de final de noite na casa de uma amiga de mamy, aonde passamos pra dar os parabéns para Dra Procuradora da União Cássia, que faz aniversário hoje, coincidentemente no dia do XI de Agosto da faculdade de Direito da São Francisco, por onde ela é formada.
E mais um final de semana se passou, eu e Déia grudados desde sexta-feira. E é bom estar com ela. Ela já sabe, mas eu também sei que ela não cansa de saber que fico feliz por tê-la por perto. E melhor ainda é sentir o cheiro do cabelo dela, no meu colo, quando ela descansa a cabeça no meu ombro. 🙂
Bom, semana começando frio por aqui em Sampa. E por aí, aonde vocês estão? Como está o tempo?
É hora de juntar as coisas e ir pra casa. 🙂
A domani, pessoas, e boa semana!

Novo host

Hi ho!
Algumas novidades do front:
O mundissa mudou de host, mas tudo continua funcionando da mesma maneira. Ou seja: pra quem nos visita, continua tudo igual como antes.
Feliz dia dos Pais, pra quem é pai.
E eu tou correndo, só pra variar. 🙂
Bom, este é um teste da configuração. Se você consegue ler, é porque deu certo! 😛
Volto depois. 🙂

I´m back

E eu voltei da pizza.
Na realidade, eu andei meio constipado de escrever por aqui.
E isso foi uma via de duas mãos. Não tinha lá muito a escrever, mas também estava acumulando coisas. Montes delas.
A primeira, que me afligia, já foi. O tal do show. Felizmente, eu gastei o quanto eu achei que o show tinha valido. 10 reais. Pra parar o carro. eheheh Ok, não foi assim tão horrível, mas foi MUITO abaixo do pouco que eu já esperava. Ah sim, sem contar os R$ 3,50 pela água mineral. O pior é que eu continuo simpatizando com ele.
Pra compensar, no domingo, gastamos muito bem 13 reais cada um, mais 6 de pipoca, para (finalmente) ver o tal do matriques recarregado. Bom o filme, realmente bom. E o final de semana passado foi quase isso.
Ah é, teve mudança também. A Zel arregimentou alguns amigos, e mudou de casa. Pelas contas dela, a quarta vez em um ano. Sim, QUARTA. Um apê simpático, com look da década de 50/60. Pé direito alto, louças antigas, e uma porta almofadada… DOURADA. Pode parecer estranho, mas fica bem ali, na porta de entrada. E foi bom vê-la toda feliz no apê novo. Felizmente, dessa vez teve um pessoal pra carregar as coisas mais pesadas. Então, pro Gui, pro Fernando e pra mim sobraram as coisas menos pesadas.
Esse foi o feriado passado. Conhecido também como o último feriado nacional do ano!
E agora pensando, tou curioso com uma coisa. Espantado também. Esse meu tempo fora (que também foi por excesso de trabalho) trouxe à tona algumas coisas em mim que eu não esperava.
Pouco escrevo aqui sobre arquitetura, ou sobre coisas do gênero. Sobre o que realmente gosto de fazer quando trabalho. E minha curiosidade e espanto, pensando bem, é meio estranha. Eu sempre acreditei ser feliz por fazer o que gosto na maior parte do tempo, e por fazer com que trabalhar seja prazer e diversão. Mas quase não escrevo por aqui sobre esse meu passatempo predileto: o que eu faço, trabalhando.
É claro, não é um mar de rosas, e tampouco fiquei rico (ainda). Mas me dá prazer sim, e muito.
Talvez a pedra esteja para sair do meu caminho. Ou então eu acabei me acostumando à ela. Que seja.
Como a gente vai mudando, melhorando, aumentando, e às vezes nem percebe.
E se cuidem, pois hoje estou uma metralhadora mesmo.
Algumas outras coisas que passaram pela minha semana:
– Tou com um deadline com um cliente apertado. Mas tou meio doido, e tenho que recuperar o tempo atrasado, e entregar até dia 10 o site. Hard work, já tou prevendo correria e afobação. Mas é o meu primeiro trabalho legal de web. Tou felizansiosopreocupado.
– Ouvi dizer que o problema do auditório lá no Ibirapuera é mais complicado do que parece. O parque é tombado, como se sabe. A área (ou grande parte dos espaços) que a Prefeitura planeja tornar permeável de novo (ou seja, tirar o cimento e o asfalto) para justificar a construção do tal auditório, já estava planejada para ser feita, no termo de tombamento, ou seja: já tinha que estar sem cobertura, e essa desculpa já não serve para este caso. No termo de tombamento existe essa obrigatoriedade, de só uma porcentagem da área poder ter cobertura não permeável. Só que a prefeitura do município (não a atual) construiu e tampou grande parte dessa área, com um monte de pisos impermeáveis e edifícios. E é claro, hoje não tem mais espaço nenhum pra construir.
E pra ajudar, parece que no termo de doação da área do parque (sim, pois ele era um terreno particular que foi doado à Prefeitura para ser transformado em um parque) existe uma cláusula que devolve a posse do terreno aos antigos donos caso o parque deixe de existir como tal. Ou seja, por uma questão de teimosia da administração atual, e com mais um pouco de azar, a cidade pode perder o Ibirapuera. Legal né? E vovô Niemáier escreveu até texto no editorial da Folha, escrachando e esculachando o veto que o Ministério Público impôs à obra. Tá na lei, tem que obedecer. Simples. E o MP nem mereceria parabéns, porque foi só bom senso e observância das leis. Mas nos dias de hoje, bom senso a gente aplaude. E de pé. Em tempo: eu quero o parque do Ibirapuera lindo e maravilhoso, pois eu gosto de lá. Mas se a justificativa é completar o projeto original da década de 50, que o resto (ou seja, TODO O RESTO) que não existia à época, também seja recuperado. Ou seja, muito prédio e muita coisa ali iria pro chão. Aproveitemos também para restaurar a ordem pública da época, que era um pouco diferente.
Só pra perguntar: essa grana do auditório num podia ir pra algum programa assistencial? Eheheeh. Ok, eu sei, é birra minha. Mas eu sou pentelho mesmo. Eu sei.
Ah, e a pizza? Estava uma delícia. Escarola e bacon, nham nham.
Acho que vou parar. Melhor, pois senão eu vou escrever um livro, e por enquanto aqui é só um blog.
Eu volto.
Putz, já ia esquecendo. Uma coisa só me deixou um pouco chateado no domingo passado. Na volta pra casa, passei pela Consolação. Tava uma sujeira só. Humpfs. Pra que jogar tanto lixo no chão?
Pronto, o pior já foi. Eu volto, outra hora. 🙂

Aloha!

Alou pessoas!
Pois é, 10 dias afastado desse blog, e muita coisa pra contar.
Na realidade, a maior parte dos meus acontecimentos sociais vocês podem encontrar lá na casa da Dona dos gatos.
Pra constar, vou dar aqui minha opinião sobre os fatos.
Realmente, o show do Jô é fraco. MUITO fraco, pelo menos pra mim. Foi interessante conhecer a nova casa de espetáculos Tom Brasil. Fica do lado de uma fábrica de móveis (que não é a Brasil), mas eu nem sabia.
Projeto que foi muito falado, exaltado, mas que não é tão maravilhoso assim. Não é uma casa espetacular, mas sim, uma casa de espetáculos. Quase simples, até.
Um foyer simples, e anexo, um restaurante/bar com um palco minúsculo para um show antes da atração principal. O detalhe interessante é uma fotomontagem de inúmeras garrafas de bebida, que ilustra o painel do fundo do balcão, e também os aventais dos garçons.
Já o espaço dos espetáculos é padrão: um bando de mesas quadradas, com cadeiras simples. Confortáveis pelo menos. Pra quem quiser ter uma idéia, as cadeiras lembram (se não forem as próprias) muito as da linha Girostack, da Giroflex. Aliás, coincidência ou não, a fábrica de móveis que eu comentei ali em cima é a mesma. Quanto a acústica, nada lembra o acabamento de várias outras casas de espetáculo que possuem painéis refletores (na Tom Brasil, são pintados de preto, quase que escondidos).
Mas vamos ao show. Ahn… show? Tá, é um show. Um gordo, uma cadeira e uma lata de lixo. E realmente, uma constatação: as piadas funcionavam melhor naqueles documentários da antiga Record, com a família Trapo, ou então no já extinto (e também antigo) Viva o Gordo na Grobo. Eu ri de algumas, é claro. Mas o texto é fraquinho. Sei lá, teve gente que se matou de rir. Ou como diria uma tal japa que estava saindo logo atrás de nós, “ai, eu ri muuuuinto, passei mal de tanto rirr”. Sotaque caipira e tudo. Ah é, detalhe: era a tal da Sabrina do BBB (que criatura mais tadinha…).
Bom, chegou a pizza e tá esfriando. Eu volto, e nem vai demorar tanto. Nham.
I´ll be back!

Mais uma segunda…

E mais uma segunda-feira chegou…
Sábado foi a festa de “casamento” do mano Fernandinho-Murilo Boa Pessoa e da Cris. Foi divertido, numa casa muito legal. 🙂
Ontem foi dia de namorar. E em tempo: como eu amo essa mulher. 🙂 Muito.
Tou correndo por aqui, e era isso que eu queria dizer agora. 🙂
Depois eu volto. Boa semana, pessoas!