Vivo Open Air

Pra ir aumentando a sina da Déia de ganhar ingressos a torto e a direito, hoje tem Vivo Open Air, com pré-estréia.
E sábado, mais Vivo Open Air.
E o dia tá correndo pacas.
Antes que eu me esqueça, hoje é aniversário do Júlio, o sócio-chefe.
E por enquanto é isso.
Fiquem bem, pessoas.

Guitar Nights

E ontem teve Guitar Nights, no Via Funchal. E mais uma vez, Déia ganhou dois pares de ingressos, bancados pela rádio E l dorado, pra gente se divertir.
Acompanhados pelo casal viveiros gaia, nóis fumo. Nem tinha tanta gente assim, e foi mais ou menos assim: um mpb/jazz com um duo de violão de cordas de aço, com titio Andy Summers e Victor Biglione. De médio pra bom. Depois, intervalo, e uma big rock band liderada pelo Andreas Kisser (Sepultura), com Théo Wernecko (tocando uma slide guitar e cantando [!!!]), e mais uns outros menos famosos ou globais, com direito a órgão Hammond e tudo.
Começou com Stones, aumentando um pouco a velocidade (mas pelo jeito, sem retorno, e sem nenhuma passagem de som, já que tudo reverberava).
Uma mini-jam MUITO MAL equalizada de blues, com os quatro guitar-man: Summers, Biglione, Kisser e Edgard Scandurra.
Mais hard rock antigo – Deep Purple, Led, Hendrix – e dá-lhe Scandurra. Uma Gianola velhaca, verde-limão, mas o cara sabe tudo mesmo.
Pontos fraquíssimos: Uns manés, que insistiam em ficar conversando, logo atrás da gente. Sorte que e-beth tem presença de espírito (e é mulher e alta), e resolveu as coisas sem a gente ter que chamar os seguranças. Aliás, aonde estavam os ditos cujos? Argh.
E fim. Nite nite, em companhia da minha linda. E foi isso.
Dia corrido, mas foi ótimo.
Depois eu volto, que o tempo tá aqui me “urgindo”.
Fui.

Rapidinhas

1. Ê! A gripe (ou coisa parecida) foi embora.
2. Teve névérsário da Zel domingo, e foi uma delícia. Zel, Fer, Déia, Lea, Weno, Tati, Gui e Teca.
3. Zel vai casar mesmo!!! E eu tou feliz por eles, óbvio.
4. Hoje tem Guitar Nites 2, e eu vou com meu amor.
5. Que calor é esse???
6. Que chuva foi aquela de ontem?
Depois eu volto. Trampo, e pouco tempo pra muita coisa.
Off.
EOF.

Bicicletistas e o trânsito

Anteontem, indo ajudar fernando-murilo-boa-pessoa em sua peripécia de fazer um “apigreide” em seu pê-cê, cruzamos com aqueles cordões de ciclistas noturnos, a passear pelos altos da Lapa.
Coisa que me incomoda, e bastante, é a atitude desses “desportistas”. Explico, antes que me arremessem um “guidom” e um “selim” na cabeça.
Não sou, obviamente, nenhum cumpridor ferrenho e radical de regras de trânsito (e duvido que haja alguém que consiga seguir TODAS as regras ditadas pelo Código Nacional de Trânsito, a ferro e fogo). Mas como pessoa civilizada, eu sei que o respeito e que na escala preferencial estão os pedestres, os ciclistas, os motociclistas, os automóveis menores e os monstros mecânicos gigantes.
E que por cidadania, bom senso, ou coisa que o valha, todos, sem exceção, devem pelo menos se portar de uma maneira que ninguém saia prejudicado.
A coisa passa do meu limite de tolerância quando uma trupe de mais de vinte desses seres com capacetes piscantes (quando não a traseira também) resolve formar uma espécie de centopéia sobre rodas, e como se fosse fluxo de uma enchente, vão abrindo caminho e, – imagino eu, do alto de sua ordem na preferência no trânsito- simplesmente não se dignam a sinalizar ou olhar para os lados, e tomam as faixas das ruas. E ai daquele motorista, um pouco mais apressadinho, que resolva interromper o fluxo de lava ciclística. De vaias a tapas no capô, os seres de colant pula-brejo e capacetes furadinhos perdem a esportiva, e se sentem ofendidos. Só porque o seu cordão, às vezes composto por mais de cinquenta deles, interrompe o tráfego por mais de cinco minutos, já que o intuito não é competir, mas sim aproveitar os ares noturnos na companhia de gente que não quer se estressar, e por isso não têm pressa nenhuma.
É, eu ando estressado e talvez precise dar as minhas pedaladas.
Enquanto isso, eu rezo pra que esses cordões passem a respeitar os semáforos, as faixas, e a convivência pacífica. Só um lembrete pra eles: o carro (especialmente aquele aonde eu estou) NÃO É seu apoio e nem seu suporte, enquanto a porra do farol não abre.
E é isso. Nor rabugento pelo jeito está de volta.
Deve ser o calor. E a gripe. Ou os dois juntos, ao mesmo tempo, AGORA.

Mais novas…

Ah, e eu nem tenho tido tempo pra vir aqui.
A segunda parte da história eu vou tentar escrever logo.
Hoje é só pra passar e dizer que eu tou bem. Aproveito pra deixar meus parabéns pras mulheres (em especial pra minha), e claro, os parabéns pra minha amiga e irmã de coração, zeldinha, que fez aniversário ontem.
Teve de tudo nos últimos dias. Excruizivemente o PC da e-beth reviveu, graças aos céus. Aliás, como eu disse na ocasião, não foi Thank’s God. Foi Thank’s Mony mesmo. Só o vil metal resolveu. Troca de Mobo, HD, e fonte, todos mortos.
E eu volto depois.
Beijos, pessoas. Fiquem bem.

48 horas. Ou “Um final de semana daqueles”

E eu estou de volta.
Falta de tempo à parte, algumas poucas novidades, exceção feita ao final de semana. Pareceu roteiro de filme B, daqueles muito trash. Ou roteiro de algum seriado mal produzido. Mas aconteceu, e foi foda. Personagens principais: Eu e Déia.
A chamada do filme? Algo do tipo: “Um final de semana daqueles: inesquecível, trágico, com toques de ação pesada, e final quase feliz”.
O roteiro seria mais ou menos o seguinte:
(editei e passei o troço lá pro link do mais texto)…

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Trash Stuff

E eu tenho que confessar.
Tou meio viciado em ouvir as coisas desse moço. Já tinha visto quando a Sony apresentou o American Idol por aqui em terra brasilis. Mas eu não tinha idéia do tamanho do “bafão” que se criou depois.
Culpa da e-beth e dos desocupados. Humpfs.

Minha linda…

E ontem, dia 13 de fevereiro, foi aniversário da minha linda.
Programinha básico: Strogo pra família (nham), passada na casa dos meus pais, e ao final, choppinho básico no Genésio.
Ela já deve estar cansada de ouvir eu falar, mas eu repito: amo essa mulher. Menina-moça, sorridente, de gênio forte e determinada. Um alento que nem sempre eu consigo reconhecer ou relembrá-la de quanto sou feliz por tê-la ao meu lado.
Enfim, mais um aninho dela se passou, e eu fiquei feliz por ver nossos amigos por lá, bebendo, rindo e comemorando.
Feliz aniversário, Dé. Amo tu, e bastante.

Meu Velho

E hoje é aniversário do meu velho, também conhecido como “Seu Arnaldo”. Porreta esse meu velho. Espero que ele continue assim, do jeito rabugento e divertido, nos seus 75 anos. E que venham pelo menos mais uns trintinha… 🙂
E eu sempre lembro de uma música, interpretada pelo altemar dutra, que é MEU VELHO (Piero/Vers.: Nazareno de Brito).
Deixo a letra aqui, e depois tento encontrar o arquivo de som.
É um bom tipo, meu velho
Que anda só e carregando
Sua tristeza infinita
De tanto seguir andando
Eu o estudo desde longe
Porque somos diferentes
Ele cresceu com os tempos
Do respeito e dos mais crentes
Velho meu querido velho
Agora caminha lento
Como perdoando o vento
Eu sou teu sangue meu velho
Teu silêncio e o teu tempo
Seus olhos são tão serenos
Sua figura é cansada
Pela idade foi vencido
Mas caminha sua estrada
Eu vivo os dias de hoje
Em ti o passado lembra
Só a dor e o sofrimento
Tem sua história sem tempo
Velho meu querido velho
Agora caminha lento
Como perdoando o vento
Eu sou teu sangue meu velho
Teu silêncio e o teu tempo
Velho meu querido velho
Eu sou teu sangue meu velho
Teu silêncio e o teu tempo
Velho meu querido velho…

Celebridade Instantânea

E moça Déia virou celebridade instantânea lá no blogger.com.br.
O blog da minha linda apareceu no tal Blogs Of Note (que eu peguei um screenshot e tá aqui logo abaixo):

Blogs Of Note

E isso só vem mostrar pra ela que ela escreve bem, e não é corujice de namorado babão. Moça Déia tem um pequeno problema de auto-estima, que faz com que ela continue insistindo (apesar de dois anos de negativas da minha parte) que ou não escreve bem ou não escreve nada de interessante. Bobagem da cabeça dela. Se mais alguém acha que vale a pena ler, quem sou eu pra contrariar? 🙂
Bom, semaninha casca essa. Ainda mais que é véspera de feriado.
Eu vou ali e já volto.
Fiquem bem, pessoas. Beijos.